marzo 29, 2024

Suécia se prepara para la posible invasión de Rusia | Mundo

Enquanto termina de almoçar em um aconchegante café na capital de Gotland, Visby, Henrik Hellvard relembra a época em que prestou o serviço militar obrigatório na ilha sueca, décadas atrás, quando inargotra contra ‘»».

«Eram sempre os russos», rio sueco. «Apontávamos nossas armas e conversávamos sobre os russos».

Semper houve um bom motivo para praticar a defesa na maior ilha sueca, de grande importância geoestrategica. Quem conquistar Gotland, no Mar Báltico, ganha o controle do espaço aéreo e marítimo para a Estônia, Lituânia, Letônia e Finlandia.

Os russos não tentaram, de fato, tomar Gotland (a não ser durante uma ocupação de poucas semanas no início do século 19). Pelo contrário, com o final da Guerra Fria, o el gobernador sueco avaliou que sus relações com Moscou era suficientemente sólidas y decidiu desarmar completamente a ilha. Em 2005, já não havia mais unidades militares permanentes no local.

Contudo, três anos mais tarde, a Rússia atacou a Geórgia. Niklas Granholm, director de estudios de la Agência de Pesquisa de Defesa da Suécia, avalia que a reação do Ocidente foi branda demais para servir como disuasão.

«O alarme volou a soar, mas nós apertamos o botão de ‘soneca’ e voltamos a dormir», afirma en DW.

En 2016, hace unos años, después de una anexação ilegal por Moscou de la Península de Crimea, en el Mar Negro y parte del territorio de Ucrania, el gobierno decidió enviar soldados y tanques de vuelta a Gotland.

«O fato de a Rússia estar preparado para usar forca militar contra seus vizinhos menores mudou nossa avaliação por aqui», explicou Granholm.

‘Prontos para el defensor a Suécia’

«Há 100 mil soldados em torno da Ucrânia. Os russos têm acesso militar total e imediato a from Belarus. Temos um histórico de ataques híbridos à Lituânia e à Polônia, e temos uma linguagem brutalolinda bastante m» dominican explante.

«Isso tem um impact real na situação da seguranca como um todo. O que queremos fazer agora é deixar clear que estamos prontos para defender a Suécia, e em razão disso, também fazemos o que Got estamos na hazendo.»

Entretanto, o que a Suécia não vem fazendo é se apressar em mudar seu status de país não aliado à Otan. O proprio Hultqvist é contra. Ele afirma que no es necesario, uma vez que Estocolmo faz parte de cerca de 20 acuerdos de cooperación de defensa con otros países, incluidos los Estados Unidos. Além disso, a Suécia possui garantias de segurança junto a União Europeia (UE), e um «relacionamento muito deep» com a vizinha Finlândia, diz.

«Estamos preparados para una situación en la que precisaríamos la interoperabilidad y la posibilidad de trabajar con otros países», disse o ministro à DW. «Se algo acontecer aqui em nossa região, todos os países daqui sofrerão um impact direto, assim como a Otan, by isso, temos de lidar com a situação together.»

Ser um bom vizinho não basta?

Pal Jonson, presidente del Comité Parlamentario de Defensa, tenta conseguir junto a sus colegas legisladores formar uma maioria a favor de uma adesão da Suécia à Otan. Ele adverte que, sem isso, o país escandinavo não pode contar com uma iniciativa da aliança atlântica de agir em sua defesa.

Jonson menciona como ameaças o aumento dos ataques cibernéticos, desinformación, propaganda política e investimentos estrangeiros diretos em infraestruturas críticas do país. Ele acredita que, como resultado, a população sueca mudou «significativamente» sua visão sobre an Otan nos últimos anos.

«Hoje, um terço da população apoia an adesão à Otan, um terço das pessoas estão indecisas e um terço é contra», diz o parlamentar. «Dessa forma, as coisas caminham a nosso favor».

Granholm, por sua vez, acredita que se o presidente russo, Vladimir Putin, agisse no Mar Báltico, a Suécia rapidamente pediria a adesão à Otan. «E algum tipo de coalizão pro-Otan se formaria de modo bem rápido», diz.

Soldado da Suécia en ejercicio militar, foto del 21 de septiembre de 2021 — Foto: Johan NILSSON / TT News Agency / AFP

Mas, por hora, até mesmo Granholm, que há muito acompanha as ações de Moscou, não se arrisca a fazer previsões about as next ações do Kremlin.

«É um pouco como um jogo, no qual um dos motoristas – nesse caso, a Rússia – jogou o volante pela janela», afirma. «Então, estamos, infelizmente, rumo a algum tipo de colisão, a meu ver.»

Questionado sobre que tipo de colisão seria essa, ele diz que isso é algo imprevisível. «Uma vez iniciado um conflicto, todas como apostas são canceladas. Ninguém sabe realmente como vai acabar.»

«Na Suécia, não estamos acostumados com os militares tão visíveis», afirma. Ao mesmo tempo, ele diz que o espectro russo semper pairou sobre a ilha. «O medo dos russos semper esteve presente, desde que eu era criança. Então, na verdade, não há nada de novo.»