abril 26, 2024

Repsol admite ter derramado 10 mil barriles de petróleo no mar do Perú – Noticias

A espanhola Repsol admitiu nesta sexta-feira (28) que a cantidad de petroleo derramado no mar do Peru, enquanto um navio descarregava para a refinaria La Pampilla no dia 15 de janeiro, já chega a 10,396 barris (1,65 millhão de litros).

O número ainda é levemente inferior aos 11,900 barris (1,9 milhões de litros) calculados anteriormente por Ministério do Meio Ambiente, más significativamente superior aos 6.000 barris que una empresa comunicacou às autoridades anteriores.

A nova estimativa da Repsol é o resultado do cálculo da quantidade em falta dos quase um milhão de barris que an embarcação italiano Mare Doricum transferia no momento do acidente para a refinaria La Pampilla, localizado em Ventanío di Lima prio, .

No entanto, una empresa disse que o montante exato do derramamento só poderá ser confirmado depósito de receber o volumen de petróleo ainda remanescente nos tanques do navio, que permanece ancorado na baía de Callao sob izó mia demã (150) cerca de R$ 210 milhões ).

A Repsol também informou que 35% do petróleo derramado já foi recuperado a través de trabalhos de limpeza no mar e nas praias, de acordo com as «melhores estimativas» da empresa.

Una empresa afirma que o seu único objetivo é remediar as consequências ambientais do derramamento. Para isso, mobilizou «todos los recursos humanos y técnicos necesarios», o que significa más de 2.000 pessoas nas praias e dezenas de embarcações.

A catástrofe ambiental afectou aproximadamente 100 quilômetros de costa, enquanto a area coberta pela mancha é de aproximadamente 11,9 quilômetros o mar e as praias, informou o Ministério do Meio Ambiente em entreavista sex coletira.

Empresa pode pagar milhoes de dolares em multas

O Órgão de Avaliação e Fiscalização Ambiental (OEFA) assinalou que a Repsol não cumpriu os prazos da primeira série de medidas ditadas para a limpeza do desastre ambiental e alertou que a muld empreões que papa de lar.

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El director ejecutivo de Repsol en Perú, Jaime Martínez-Cuesta, foi proibido de deixar o país durante 18 meses, juntamente com três outros gestores e funcionários da empresa, a order do Ministério Público, determin que troveá pecura.